Sermões expositivos, esboços de sermões, preeleções, pregações, mensagens e reflexões bíblicas...
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Então, o islamismo é uma religião Pacífica?

O mundo está chocado com mais essa demonstração de violência de militantes muçulmanos ocorrida na França. Chefes de estado se preparavam para participar da marcha de repúdio aos assassinatos, neste domingo 11 de janeiro de 2015, que reuniu milhões de pessoas, quando o presidente da França François Hollande emitia essa declaração: “Esses terroristas nada têm a ver com a religião muçulmana”. Nesse meio tempo, a imprensa divulgava as palavras de um dos terroristas, Amedy Coulibaly, o homem que tomou de assalto o supermercado judaico em Vincennes, responsável por cinco das 17 mortes contabilizadas nesses atos de violência. Uma emissora de rádio gravou toda a sua argumentação e defesa dos seus tresloucados atos e de seus companheiros. Ele fundamenta a violência e os assassinatos exatamente na fé muçulmana que professa.
Mas a desencontrada afirmação, que contradiz as evidências, não tem sido emitida apenas por Hollande. O longo histórico de violência cometido por muçulmanos tem sido acompanhado pela tentativa renitente da mídia de esquerda em dissociar violência de islamismo. Jornalistas referem-se repetidamente a que atos de violência refletem apenas o “islamismo radical” e ressoam o bordão do Presidente Obama, de que “o islamismo é uma religião pacífica”, procurando dissociar as ações violentas dessa fé professada. Será?
A imprensa e governantes talvez assim se expressem temendo os movimentos que vêm surgindo na Europa contra o avanço islâmico no ocidente. Em janeiro de 2015, na Alemanha, a passeata do movimento PEGIDA (sigla, em alemão, para Europeus Patrióticos Contra a Islamização do Ocidente) despertou vários pronunciamentos da mídia fazendo ilações dessas reações com o que chamam de “Islamofobia”. Outros movimentos surgem na própria França, na Holanda e em outros países onde a presença dos maometanos é não somente muito visível, como crescente. Assim, tanto políticos como jornalistas querem nos convencer, que o islamismo não é uma ameaça real, mas apenas uns poucos extremistas. É lógico que não desejamos apoiar movimentos que apresentem ódio e discriminação civil a muçulmanos. Mas podemos fechar os olhos à associação de violência com o islamismo?
Os atentados na França despertam muita comoção porque foram perpetrados contra um órgão de imprensa, mas nem de longe são representativos do horror da continuada violência de origem muçulmana que tem martelado o mundo. Homens e carros-bombas são ocorrências quase diárias no oriente médio. As execuções em massa e a decapitações do chamado Estado Islâmico (“EI” ou “ISIS”) são atos impar de barbárie, justificados por profunda convicção de que Alá aprova esse envolvimento em uma “guerra santa”. As ações repugnantes do Boko Haram (o nome significa proibição de educação ocidental), na Nigéria, são apresentadas como “conversão” ao islamismo das adolescentes raptadas, e a indiscriminada matança que eles promovem, são praticadas com perturbadora tranquilidade e seus porta-vozes as fundamentam no Corão – quase na mesma semana em que 17 foram mortos na França, eles dizimaram centenas na cidade de Baga (as estimativas de mortos, espalhados pela cidade, variam de 200 a 2.000 pessoas – ninguém sabe ao certo). Não precisamos nem lembrar os ataques às torres gêmeas, em Nova York, com as quase 3.000 mortes. Nos últimos anos, violência e ameaças que cruzam as linhas internas do islamismo têm sido praticadas contra escritos, charges e pronunciamentos de personalidades. Os “militantes” e os vários Imãs que os apoiam nos informam que tudo ocorre sob a tutela e aprovação de Maomé. O próprio incidente na França é uma expressão mais cruel do que já vinha sendo anunciado desde que, nos idos de 2005, o jornal Dinamarquês “Jyllands-Posten” publicou 12 cartuns sobre Maomé, caracterizando-o como terrorista. Aquele periódico foi alvo de violentos protestos e ameaças dos muçulmanos.
Também em 2005, o Papa Bento XVI fez um pronunciamento caracterizando a religião islâmica como violenta (na realidade ele estava tão somente citando registros de pronunciamentos de Manoel II Paleologus, emitidos em 1391). O que aconteceu? Os islâmicos promoveram violentos protestos para provar que não eram violentos! Em Basra, no Iraque, a efígie do Papa foi queimada e, no Oriente Médio, muçulmanos jogaram bombas incendiárias em sete igrejas católicas, como se pudessem provar, pela violência, que o islamismo não é violento.
E as ocorrências no antigo império soviético? Rebeldes muçulmanos chechenos ameaçaram mandar pelos ares centenas de pessoas, no Teatro Drubovka, em Moscou. Isso gerou uma desastrada intervenção, característica da competência russa com inúmeros mortos (morreram 54 terroristas e quase 100 reféns). Na mesma Rússia, em setembro de 2004, outra brigada de muçulmanos chechenos fez 1200 mulheres e crianças reféns, em uma escola de Beslan, provocando um morticínio em massa – e haja mais intervenção russa desastrada (morreram mais de 330 mulheres e crianças).
Quando a grande mídia, em quase sua totalidade, fica apontando que a agenda de desprezo pela vida humana é característica apenas de algumas das correntes islâmicas, repetindo essas afirmações ad nauseam, fecham-se os olhos do mundo para o fato de que a própria religião realmente abraça e encoraja a violência e a sua propagação pela espada. Estudemos os xiitas e sunitas; arábios e indonésios; correntes supostamente moderadas e outras classificadas como extremistas; afro-americanos convertidos ao islamismo e os tradicionais muçulmanos: encontraremos a violência recorrente em todas essas vertentes, em grande parte dessas vezes, contra si mesmos.
O que o incidente da França tem em comum com todos esses outros ao longo da história contemporânea? O Corão e a religião islâmica. Mesmo que tenha virado moda confundir, em vez de esclarecer, e dizer que o cristianismo também é uma religião de sangue, que propaga a sua fé pelas guerras, etc. Mesmo que ouçamos essa inverdade repetida constantemente, o cristianismo verdadeiro não tem esse argueiro ou trava no olho. Como instituição ou religião não exaltou os suicidas, nem encorajou massacre de inocentes, nem reagiu com violência às infames blasfêmias do Charlie Hebdo. Raros fatos pontuais da história, em que um segmento ou outro de cristãos confundiu a Espada do Espírito com a de metal, não provam a regra. A verdade é que O CRISTIANISMO É PACÍFICO. Cristo ensina que a nossa luta não é contra carne e sangue. Ela é espiritual e não é vencida pela violência.
No entanto, se dermos uma olhadinha no Corão (Sura 9.5). Não há dúvida sobre o que ensina o Islamismo: “Assim, quando os meses sagrados passarem, então matem os idólatras aonde quer que possa encontrá-los e leve-os cativos e encurrale-os e espere por eles, em cada emboscada...” Ou (Sura 4.56) : “… com relação àqueles que não creem em nossas comunicações, faremos com que adentrem o fogo; com tanta frequência que suas peles serão totalmente queimadas. Mudaremos elas por outras peles, para que possam experimentar o castigo; certamente Alá é poderoso e sábio”. Realmente, não é um exagero equacionar islamismo com violência – ela está na raiz dessa religião falsa.
Então não existem muçulmanos pacíficos? Claro que sim. Mas, com toda probabilidade, eles ou são incoerentes com os documentos da fé que professam, ou fazem parte de um segmento oprimido pelo próprio islamismo. Não estamos dizendo que muçulmanos pacíficos sejam hipócritas, mas afirmamos que o germe da violência (que é expressão do anticristo, contrapondo-se à paz, que vem de Deus) está no islamismo. Se forem seguidas as consequências lógicas dessa religião, esse germe cria raiz, se aprofunda e desabrocha em violência. O grande lado cruel, e ao qual devemos demonstrar extrema sensibilidade, é que grande parte dos pacíficos são os muçulmanos oprimidos por muçulmanos opressores: mulheres, crianças, homens que amam suas famílias acima da pressão circunstante (“peer pressure”) dos semelhantes – uma característica do islã. Nesse caldeirão, as crianças vão crescendo olhando para a violência como uma forma de redenção e de rito de passagem de uma lado (o oprimido) para o outro (o opressor). Quantas mulheres, por vezes, não são pressionadas, ou cooptadas, a aderir à violência? Chega-se ao absurdo de se utilizarem, agora, de “meninas bombas”, como o Boko Haram fez no dia 10 de janeiro de 2015, na Nigéria (dizimaram 20 pessoas inocentes). O incidente na França fará com que esses pacíficos aflorem e resistam à violência? Não sei. Prouvera Deus que assim fosse, mas não tenho muita esperança disso.
Condeno o ataque ocorrido na França. Condeno as demonstrações de violência do islamismo, agora e em todas as épocas. Não me sinto obrigado, entretanto, a me identificar com a irreverência (termo que era pejorativo e hoje serve de elogio) e desrespeitos praticados pelos cartunistas e editores, ou a apoiar – sob pretexto de preservação da liberdade – as blasfêmias indiscriminadas presentes naquele Pasquim de segunda categoria (definitivamente, não sou Charlie), para protestar contra os assassinatos praticados em nome de Alá. Desprezo as ilações que têm sido feitas pela imprensa contra o cristianismo, como se andássemos de mãos dadas com os violentos da Terra. Não sou islamofóbico – o que quer que isso signifique – mas procuro ir além das versões superficiais apresentadas.
Por fim, a vigilância e repressão por meio das autoridades constituídas é o meio imediato, por certo, para garantir a vida e o direito de ir e vir. No entanto, concordo com as palavras do Rev. Ageu Magalhães, que escreveu a propósito dos incidentes na França:
As ações militares são necessárias para frear o terror e a injustiça, todavia, são paliativas. Morrem 100 terroristas, nascem 1.000, dispostos a vingar os que morreram. A solução passa pelo Evangelho, transformando terroristas em servos de Jesus Cristo. Esse é o único remédio eficaz. Não sabemos o quanto de muçulmanos ainda se converterão ao Evangelho, mas sabemos que nosso dever é ir, enviar, orar e sustentar.
Essa é a mensagem de paz que caracteriza os verdadeiros cristãos. A paz de Cristo é o que precisamos agora e sempre.
Solano Portela
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
LEONARDO BOFF: 'EU TAMBÉM NÃO SOU CHARLIE´

Há muita confusão acerca do atentado terrorista em Paris, matando vários cartunistas. Quase só se ouve um lado e não se buscam as raízes mais profundas deste fato condenável mas que exige uma interpretação que englobe seus vários aspectos ocultados pela midia internacional e pela comoção legítima face a um ato criminoso. Mas ele é uma resposta a algo que ofendia milhares de fiéis muçulmanos. Evidentemente não se responde com o assassianto. Mas também não se devem criar as condições psicológicas e políticas que levem a alguns radicais a lançarem mão de meios reprováveis sobre todos os aspectos. Publico aqui um texto de um padre que é teóloogo e historiador e conhece bem a situação da França atual. Ele nos fornece dados que muitos talvez não os conheçam. Suas reflexões nos ajudam a ver a complexidade deste anti-fenômeno com suas aplicações também à situação no Brasil: Lboff
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Eu condeno os atentados em Paris, condeno todos os atentados e toda a violência, apesar de muitas vezes xingar e esbravejar no meio de discussões, sou da paz e me esforço para ter auto controle sobre minhas emoções…
Lembro da frase de John Donne: “A morte de cada homem diminui-me, pois faço parte da humanidade; eis porque nunca me pergunto por quem dobram os sinos: é por mim”. Não acho que nenhum dos cartunistas “mereceu” levar um tiro, ninguém o merece, acredito na mudança, na evolução, na conversão. Em momento nenhum, eu quis que os cartunistas da Charlie Hebdo morressem. Mas eu queria que eles evoluíssem, que mudassem… Ainda estou constrangido pelos atentados à verdade, à boa imprensa, à honestidade, que a revista Veja, a Globo e outros veículos da imprensa brasileira promoveram nesta última eleição.
A Charlie Hebdo é uma revista importante na França, fundada em 1970, é mais ou menos o que foi o Pasquim. Isso lá na França. 90% do mundo (eu inclusive) só foi conhecer a Charlie Hebdo em 2006, e já de uma forma bastante negativa: a revista republicou as charges do jornal dinamarquês Jyllands-Posten (identificado como “Liberal-Conservador”, ou seja, a direita europeia). E porque fez isso? Oficialmente, em nome da “Liberdade de Expressão”, mas tem mais…
O editor da revista na época era Philippe Val. O mesmo que escreveu um texto em 2000 chamando os palestinos (sim! O povo todo) de “não-civilizados” (o que gerou críticas da colega de revista Mona Chollet (críticas que foram resolvidas com a demissão sumaria dela). Ele ficou no comando até 2009, quando foi substituído por Stéphane Charbonnier, conhecido só como Charb. Foi sob o comando dele que a revista intensificou suas charges relacionadas ao Islã, ainda mais após o atentado que a revista sofreu em 2011…
A França tem 6,2 milhões de muçulmanos. São, na maioria, imigrantes das ex-colônias francesas. Esses muçulmanos não estão inseridos igualmente na sociedade francesa. A grande maioria é pobre, legada à condição de “cidadão de segunda classe”, vítimas de preconceitos e exclusões. Após os atentados do World Trade Center, a situação piorou.
Alguns chamam os cartunistas mortos de “heróis” ou de os “gigantes do humor politicamente incorreto”, outros muitos os chamam de “mártires da liberdade de expressão”. Vou colocar na conta do momento, da emoção. As charges polêmicas do Charlie Hebdo, como os comentários políticos de colunistas da Veja, são de péssimo gosto, mas isso não está em questão. O fato é que elas são perigosas, criminosas até, por dois motivos.
O primeiro é a intolerância. Na religião muçulmana, há um princípio que diz que o Profeta Maomé não pode ser retratado, de forma alguma. Esse é um preceito central da crença Islâmica, e desrespeitar isso desrespeita todos os muçulmanos. Fazendo um paralelo, é como se um pastor evangélico chutasse a imagem de Nossa Senhora para atacar os católicos…
Qual é o objetivo disso? O próprio Charb falou: “É preciso que o Islã esteja tão banalizado quanto o catolicismo”. “É preciso” porque? Para que?
Note que ele não está falando em atacar alguns indivíduos radicais, alguns pontos específicos da doutrina islâmica, ou o fanatismo religioso. O alvo é o Islã, por si só. Há décadas os culturalistas já falavam da tentativa de impor os valores ocidentais ao mundo todo. Atacar a cultura alheia sempre é um ato imperialista. Na época das primeiras publicações, diversas associações islâmicas se sentiram ofendidas e decidiram processar a revista. Os tribunais franceses, famosos há mais de um século pela xenofobia e intolerância (ver Caso Dreyfus), como o STF no Brasil, que foi parcial nas decisões nas últimas eleições e no julgar com dois pessoas e duas medidas caos de corrupção de políticos do PSDB ou do PT, deram ganho de causa para a revista.
Foi como um incentivo. E a Charlie Hebdo abraçou esse incentivo e intensificou as charges e textos contra o Islã e contra o cristianismo, se tem dúvidas, procure no Google e veja as publicações que eles fazem, não tenho coragem de publicá-las aqui…
Mas existe outro problema, ainda mais grave. A maneira como o jornal retratava os muçulmanos era sempre ofensiva. Os adeptos do Islã sempre estavam caracterizados por suas roupas típicas, e sempre portando armas ou fazendo alusões à violência, com trocadilhos infames com “matar” e “explodir”…). Alguns argumentam que o alvo era somente “os indivíduos radicais”, mas a partir do momento que somente esses indivíduos são mostrados, cria-se uma generalização. Nem sempre existe um signo claro que indique que aquele muçulmano é um desviante, já que na maioria dos casos é só o desviante que aparece. É como se fizéssemos no Brasil uma charge de um negro assaltante e disséssemos que ela não critica/estereotipa os negros, somente aqueles negros que assaltam…
E aí colocamos esse tipo de mensagem na sociedade francesa, com seus 10% de muçulmanos já marginalizados. O poeta satírico francês Jean de Santeul cunhou a frase: “Castigat ridendo mores” (costumes são corrigidos rindo-se deles). A piada tem esse poder. Mas piada são sempre preconceituosas, ela transmite e alimenta o preconceito. Se ela sempre retrata o árabe como terrorista, as pessoas começam a acreditar que todo árabe é terrorista. Se esse árabe terrorista dos quadrinhos se veste exatamente da mesma forma que seu vizinho muçulmano, a relação de identificação-projeção é criada mesmo que inconscientemente. Os quadrinhos, capas e textos da Charlie Hebdo promoviam a Islamofobia. Como toda população marginalizada, os muçulmanos franceses são alvo de ataques de grupos de extrema-direita. Esses ataques matam pessoas. Falar que “Com uma caneta eu não degolo ninguém”, como disse Charb, é hipócrita. Com uma caneta se prega o ódio que mata pessoas…
Uma das defesas comuns ao estilo do Charlie Hebdo é dizer que eles também criticavam católicos e judeus…
Se as outras religiões não reagiram a ofensa, isso é um problema delas. Ninguém é obrigado a ser ofendido calado.
“Mas isso é motivo para matarem os caras!?”. Não. Claro que não. Ninguém em sã consciência apoia os atentados. Os três atiradores representam o que há de pior na humanidade: gente incapaz de dialogar. Mas é fato que o atentado poderia ter sido evitado. Bastava que a justiça tivesse punido a Charlie Hebdo no primeiro excesso, assim como deveria/deve punir a Veja por suas mentiras. Traçasse uma linha dizendo: “Desse ponto vocês não devem passar”.
“Mas isso é censura”, alguém argumentará. E eu direi, sim, é censura. Um dos significados da palavra “Censura” é repreender. A censura já existe. Quando se decide que você não pode sair simplesmente inventando histórias caluniosas sobre outra pessoa, isso é censura. Quando se diz que determinados discursos fomentam o ódio e por isso devem ser evitados, como o racismo ou a homofobia, isso é censura. Ou mesmo situações mais banais: quando dizem que você não pode usar determinado personagem porque ele é propriedade de outra pessoa, isso também é censura. Nem toda censura é ruim…
Deixo claro que não estou defendendo a censura prévia, sempre burra. Não estou dizendo que deveria ter uma lista de palavras/situações que deveriam ser banidas do humor. Estou dizendo que cada caso deveria ser julgado. Excessos devem ser punidos. Não é “Não fale”. É “Fale, mas aguente as consequências”. E é melhor que as consequências venham na forma de processos judiciais do que de balas de fuzis ou bombas.
Voltando à França, hoje temos um país de luto. Porém, alguns urubus são mais espertos do que outros, e já começamos a ver no que o atentado vai dar. Em discurso, Marine Le Pen declarou: “a nação foi atacada, a nossa cultura, o nosso modo de vida. Foi a eles que a guerra foi declarada”. Essa fala mostra exatamente as raízes da islamofobia. Para os setores nacionalistas franceses (de direita, centro ou esquerda), é inadmissível que 10% da população do país não tenha interesse em seguir “o modo de vida francês”. Essa colônia, que não se mistura, que não abandona sua identidade, é extremamente incômoda. Contra isso, todo tipo de medida é tomada. Desde leis que proíbem imigrantes de expressar sua religião até… charges ridicularizando o estilo de vida dos muçulmanos! Muitos chargistas do mundo todo desenharam armas feitas com canetas para homenagear as vítimas. De longe, a homenagem parece válida. Quando chegam as notícias de que locais de culto islâmico na França foram atacados, um deles com granadas!, nessa madrugada, a coisa perde um pouco a beleza. É a resposta ao discurso de Le Pen, que pedia para a França declarar “guerra ao fundamentalismo” (mas que nos ouvidos dos xenófobos ecoa como “guerra aos muçulmanos”, e ela sabe disso).
Por isso tudo, apesar de lamentar e repudiar o ato bárbaro do atentado, eu não sou Charlie. Je ne suis pas Charlie.
Por Leonardo Boff
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
A MÁQUINA DO TEMPO, E O ENCONTRO ENTRE AGOSTINHO, CALVINO E THALES ROBERTO
Eis que a Máquina do Tempo voltou a funcionar proporcionando assim o encontro entre Agostinho, o bispo de Hipona, João Calvino, o reformador francês, e Thalles Roberto, cantor gospel brasileiro.
Ao se encontraem Calvino tomou a iniciativa dize ao bispo de Hipona.
- "Caro Agostinho, é um prazer conhece-lo pessoalmente. Eu mesmo já li algumas das suas obras, as quais muito me influenciou teologicamente."
Nesse instante, o cantor brasileiro, interrompendo Calvino disse;
- Sem querer me intrometer na conversa de vocês, gostaria de lhes dizer que eu também escrevo. Não escrevo livros mais músicas, posso mostrar uma para vocês?"
Calvino e Agostinho responderam de forma unânime. "Sim, fique a vontade."
Thales Roberto, pegou o seu violão e começou a cantar:
Filho meu
Tá fugindo de mim?
Ja tentei, procurei e outra vez
Você me rejeitou, porta na cara doeu
(Porta na cara de filho dói, que você nem imagina)
Filho meu
Tá correndo de mim, é?
Ontem eu me lembrei
De uma antiga oração
Que você fez no monte
Lembra, filho? Eu chorei!
(Enquanto eu viajava nesse flashback)
Eu acho que paguei
Um preço alto demais
Eu tenho tantas coisas
Pra viver com você
Promessas e promessas
Arquivadas te esperando, filho!
Você tá dirigindo cego
Em alta velocidade
Daqui de cima eu vejo
A pancada que vem
Então passa sua vida pro meu nome
Que eu assumo tudo
Tudo, tudo, tudo, tudo
Faz o seguinte, oh
Levanta a mão agora
E me aceita
Como o seu salvador
Depois me abraça
E a gente vence
Junto essa parada
Sou seu Deus
Tô cuidando de ti
Tô cuidando de tudo
Tudo, tudo, tudo
Filho meu
Ta fugindo de mim, é?
Ja tentei, procurei e outra vez
Você me rejeitou, porta na cara doeu
(Porta na cara de filho dói, que você nem imagina)
Filho meu
Ta correndo de mim, é?
Ontem eu me lembrei
De uma antiga oração
Que você fez no monte
Lembra filho? Eu chorei!
(Enquanto eu viajava nesse flashback)
Eu acho que paguei
Um preço alto demais
Eu tenho tantas coisas
Pra viver com você
Promessas e promessas
Arquivadas te esperando, filho!
Você ta dirigindo cego
Em alta velocidade
Daqui de cima eu vejo
A pancada que vem
Então passa sua vida pro meu nome
Que eu assumo tudo
Tudo, tudo, tudo
Faz o seguinte, oh
Levanta a mão agora
E me aceita
Como o seu salvador
Depois me abraça
E a gente vence
Junto essa parada
Sou seu Deus
Eu tô cuidando de ti
Eu tô cuidando de ti
Faz o seguinte
Levanta a mão agora
E me aceita
Como o seu salvador
Depois me abraça
E a gente vence
Junto essa parada
Sou seu Deus
Tô cuidando de ti
Tô cuidando de ti
Faz o seguinte
Levanta a mão agora
E me aceita
Como o seu salvador
Depois me abraça
E a gente vence
Junto essa parada
Sou seu Deus
Tô cuidando de ti
Tô cuidando de ti
Tô cuidando de tudo
Tudo, tudo, tudo
Tá fugindo de mim?
Ja tentei, procurei e outra vez
Você me rejeitou, porta na cara doeu
(Porta na cara de filho dói, que você nem imagina)
Filho meu
Tá correndo de mim, é?
Ontem eu me lembrei
De uma antiga oração
Que você fez no monte
Lembra, filho? Eu chorei!
(Enquanto eu viajava nesse flashback)
Eu acho que paguei
Um preço alto demais
Eu tenho tantas coisas
Pra viver com você
Promessas e promessas
Arquivadas te esperando, filho!
Você tá dirigindo cego
Em alta velocidade
Daqui de cima eu vejo
A pancada que vem
Então passa sua vida pro meu nome
Que eu assumo tudo
Tudo, tudo, tudo, tudo
Faz o seguinte, oh
Levanta a mão agora
E me aceita
Como o seu salvador
Depois me abraça
E a gente vence
Junto essa parada
Sou seu Deus
Tô cuidando de ti
Tô cuidando de tudo
Tudo, tudo, tudo
Filho meu
Ta fugindo de mim, é?
Ja tentei, procurei e outra vez
Você me rejeitou, porta na cara doeu
(Porta na cara de filho dói, que você nem imagina)
Filho meu
Ta correndo de mim, é?
Ontem eu me lembrei
De uma antiga oração
Que você fez no monte
Lembra filho? Eu chorei!
(Enquanto eu viajava nesse flashback)
Eu acho que paguei
Um preço alto demais
Eu tenho tantas coisas
Pra viver com você
Promessas e promessas
Arquivadas te esperando, filho!
Você ta dirigindo cego
Em alta velocidade
Daqui de cima eu vejo
A pancada que vem
Então passa sua vida pro meu nome
Que eu assumo tudo
Tudo, tudo, tudo
Faz o seguinte, oh
Levanta a mão agora
E me aceita
Como o seu salvador
Depois me abraça
E a gente vence
Junto essa parada
Sou seu Deus
Eu tô cuidando de ti
Eu tô cuidando de ti
Faz o seguinte
Levanta a mão agora
E me aceita
Como o seu salvador
Depois me abraça
E a gente vence
Junto essa parada
Sou seu Deus
Tô cuidando de ti
Tô cuidando de ti
Faz o seguinte
Levanta a mão agora
E me aceita
Como o seu salvador
Depois me abraça
E a gente vence
Junto essa parada
Sou seu Deus
Tô cuidando de ti
Tô cuidando de ti
Tô cuidando de tudo
Tudo, tudo, tudo
Mal terminou de cantar Thales perguntou aos novos amigos: - "O que acharam? Gostaram? Uma pérola não é mesmo?
Agostinho, cabisbaixo, juntamente com Calvino devidamente constrangido perguntou ao cantor brasileiro: - "Prezado Thalles, de onde surgiu tamanho absurdo? Não sei o que é pior, as heresias de Pelágio ou essa canção que diminui Deus considerando-o um nada. Calvino, entrometendo-se afirmou: - senhor cantor "sua musica fere a soberania divina. Em que lugar nas Escrituras nós vemos Deus comportando-se da forma que descreveu?
Thales indignado com a critica respondeu: - "Pelo jeito vejo que vocês não entendem de música. O apostolo que me ordenou ao ministério pastoral, gosta daquilo que eu canto e aprova minha canções."
"Como é que é? Replicou Agostinho, "apóstolo?" "Isso mesmo", respondeu Thalles, "o grande Estevam Hernandes," Quem? Perguntou o bispo de Hipona. Como vocês são ignorantes hein! Acho que vocês precisam fazer um curso teologico com ele. Afirmou Talles. "Alias, ele recebeu uma revelação capaz de ensinar de forma prática e rápida a prosperar financeiramente."
Calvino sem entender nada daquilo que Talles dizia, resolveu ir embora. Agostinho, deprimido, com a canção se despediu do reformador francês, desejando-lhe graça, já Thalles, considerou os novos amigos, desconhecedores da fé e do gospel, tomando assim o rumo a um show gospel, onde naquela noite haveria muita alegria, musica e entretenimento.
Por Renato Vargens
MONTAR UMA ÁRVORE DE NATAL É ABRIR UMA PORTA PARA OS DEMÔNIOS ENTRAREM EM SUA CASA?
A capacidade de alguns evangélicos em satanizar o Natal é de deixar qualquer um boquiaberto.
Tenho ouvido cada bobagem que você não imagina. Já ouvi gente dizendo que o diabo se esconde na arvore de natal e que o crente ao armar uma em sua casa da legalidade ao capeta.
Pois é, os defensores de tamanha aberração ensinam que árvores de natal são portas de entrada para demônios e que o cristão que arma em sua residência permitirá que o diabo faça a festa na vida de todos aqueles que nela residem.
De fato é impressionante a quantidade de evangélicos que resolveram fabricar doutrinas cuja base não está fundamentada nas Escrituras.
Lamentavelmente em nome de Deus, pastores tem proibido suas ovelhas de comemorarem o Natal com suas família. Sei de casos em que os estragos feito por esse ensino nefasto foram irreparáveis. Outro dia soube de um pastor que proibiu os membros de sua igreja de se reunirem com seus familiares na noite de 24 de dezembro. Para ele, quem assim o fizesse, estaria em rebeldia contra autoridade espiritual.
Lamentavelmente em nome de Deus, pastores tem proibido suas ovelhas de comemorarem o Natal com suas família. Sei de casos em que os estragos feito por esse ensino nefasto foram irreparáveis. Outro dia soube de um pastor que proibiu os membros de sua igreja de se reunirem com seus familiares na noite de 24 de dezembro. Para ele, quem assim o fizesse, estaria em rebeldia contra autoridade espiritual.
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Ninguém tem o direito de se intrometer na vida comum do lar de quem quer que seja. Nenhum pastor, por mais "santo" que seja tem o direito de proibir os cristãos de celebrarem essa data. Ora, celebrar ou não o Natal está no campo da pessoalidade, portanto, se você desejar reunir-se em família ou celebrar a Deus com sua igreja essa data, ninguém tem o direito de condená-lo. Quanto a afirmação de que o diabo se esconde em árvores natal, respondo dizendo que não existe fundamento bíblico para isso.
Termino esse post com uma frase do pastor Luiz Sayao, que certa ocasião disse:
"Se por um lado alguns muçulmanos são Chiitas, por outro, alguns crentes são chaatos."
Por Renato Vargens
A MÁQUINA DO TEMPO, O CHEIRADOR DE BÍBLIA E A SUA VISITA A SPURGEON
Conta-se que certa ocasião um pregador que ficou conhecido por "cheirar" a Bíblia resolver usar a Máquina do Tempo e visitar o grande Charles Spurgeon.
Numa quinta feira, do mês de abril, o "cheirador" entrou na Máquina do Tempo e lá se foi em sua odisséia. Pois bem, num abrir e piscar de olhos, estava ele adentrando ao Tabernáculo Metropolitano quando na ocasião Spurgeon pregava dizendo:
"Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber. Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais. Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada. O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo. A igreja abandonou a pregação ousada, como a dos puritanos; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.
Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela? “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15) — isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: “E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho”, assim teria acontecido. No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais: “Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres” (Ef 4.11). Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento? O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo? Os concertos de música não têm um rol de mártires.
Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos. Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? “Vós sois o sal”, não o “docinho”, algo que o mundo desprezará. Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor: “Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos” (Lc 9.60). Ele estava falando com terrível seriedade!
Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores. Não O vejo dizendo: “Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto. Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira!” Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los. Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento. A mensagem das cartas é: “Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos!” Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas. Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos. Depois que Pedro e João foram encarcerados por pregarem o evangelho, a igreja se reuniu para orar, mas não suplicaram: “Senhor, concede aos teus servos que, por meio do prudente e discriminado uso da recreação legítima, mostremos a essas pessoas quão felizes nós somos”. Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes. Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho. Eles “transtornaram o mundo”. Essa é a única diferença! Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos.
Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos." (1)
O pregador brasileiro ouviu atentamente a mensagem de Spurgeon. Ao final do culto, o tupiniquim pastor, procurou o preletor daquela noite e disse:
-"Senhor Spurgeon, gostei da sua mensagem, mas, permita-me lhe ensinar algo."
Spurgeon atentamente, consentiu com a cabeça permitindo que o pastor brasileiro lhe exortasse.
Ao perceber que o pastor do Tabernáculo Metropolitano havia permitido com que exposse sua opinião, o brasileiro lhe disse:
- Pastor, o senhor está errado. Assim a gente não vai ganhar ninguém pra Jesus. Ninguém quer esse cristianismo careta, mesmo porque, as pessoas precisam ser atraidos por algo que lhes faça bem. Eu mesmo, sou louco por Jesus, o senhor não imagina o que eu tenho feito por ele."
- "Como assim, louco por Jesus?" Perguntou Spurgeon.
- "Ah! Por Cristo eu Já cheirei a Bíblia e agora eu preguei vestido de Chapolim, vc acredita nisso?" Respondeu o brasileiro.
-"Quem? Chapo o que? Indagou surpreso Spurgeon.
- "Chapolim, um tipo de palhaço que fez muito sucesso no lugar em que vivo." Explicou o compenetrado pastor brasileiro.
Spurgeon, perplexo com que o ouviu questionou: -" O Senhor está me dizendo, que subiu ao pulpito com palhaço para falar das sérias verdades do Cristianismo? É isso mesmo?
-"Sim", respondeu o pastor tupiniquim. "Aliás, vejo que o irmão não entende de nada, Pelo que vejo a sua teologia está lhe matando. Aconselho o senhor, a pegar a máquina do tempo e ir lá no Brasil e fazer um treinamento com alguns apostólos que são os melhores do mundo."
Spurgeon vendo que parte da Igreja brasileira estava perdida em "loucuras" depremiu-se mais ainda, retirando-se para a Escola de Pastores no intuito de aconselhar os seus alunos a jamais fazerem de seus púlpitos lugar de entretenimento.
Quanto ao pastor brasileiro, voltou para o Brasil, pensando na próxima fantasia que usaria a fim de pregar aquilo que ele pensa ser o evangelho.
Por Renato Vargens.
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