domingo, 5 de julho de 2009

As dez pragas e seus significados.

1.ª - As águas do rio Nilo – de água para sangue:

Esta, como todas as pragas seguintes tinham um porquê, uma razão de ser. O Nilo era o rio sagrado dos egípcios. Pra termos uma idéia e proporção do que estamos começando a falar agora, veja bem que, não haveria o Egito, disse o historiador Heródoto: “O Egito é um presente do Nilo”. Mas esse rio era mera criação de Deus, e não um deus em si mesmo. Segundo a crença dos egípcios, “Isis e Osires”, deuses do Egito, abençoavam as colheitas de cereais às margens do Nilo. Mas parece que não teve mesmo jeito, o verdadeiro Deus contamina as águas do Nilo, e pelo que tudo indica( livro de Ex.7: 14 ao 18)estes deuses de araqui não puderam fazer nada....

2.ª A praga das rãs:

Na chamada mitologia egipéia, “Ator” era o deus sagrado que evitava a devastação das plantações por pragas. Diziam que o semblante deste deus seria grotesco, feio, teria a cara de um sapo. Mas o Deus verdadeiro, zomba dos deuses do Egito. Agora o deus que os “protegia” das pragas, agora se torna, ele mesmo, uma praga a incomodar os idólatras

3.ª A praga dos piolhos:

Agora imagine todo um povo cheio daquilo que eles idolatravam como deus que por sua vez se chamava “Sebe”- “o deus da terra”. Os egípcios acreditavam que este deus trazia fertilidade ao solo do Egito. Mas nós todos sabemos quem é o verdadeiro Deus da terra.

4.ª A praga das moscas:

Esse suposto deus tinha o nome de “Escar”, o deus das moscas. Esse inseto era abundante no Egito, e trazia doenças, mas eles acreditavam que esse deus os livrava dessas doenças – Leia em Ex. 8:20 e 21.

5.ª A peste dos animais:

Deus envergonha mais um deus do Egito de nome “Apis”, o deus que, segundo criam os egípcios que protegia os rebanhos. Era o “deus-boi”. Muito cuidado, pois tem quem gosta desse tal de boi-bumbá, amazonenses cuidado, ele vem do Egito pagão para o Brasil cheio de “inocência”, e se encaixa em um de nossos Estados e se alastra – cuidado!!!

6.ª A praga das úlceras:

Aqui o verdadeiro Deus, começa a atingir diretamente os corpos dos egípcios. Imagine a dor e o sofrimento desse povo. Leia em Ex.9:8 ao 11. Os tumores que se arrebentavam em úlceras terríveis sobre todo o povo, era algo sobre-natural, e também sobre os animais. Agora onde estava o deus chamado de “Tifon”. Os egípcios acreditavam que este deus curava doenças bem como úlceras e coisas parecidas Mais uma vez, o deus dos egípcios se escondeu. O verdadeiro Deus, mais uma vez envergonhou a idolatria.

7.ª A praga de saraiva:

Saraiva é o mesmo que chuva de pedras. No Egito, uma nação cheia de deuses, havia uma deusa considerada a “deusa da atmosfera”(Ex.9:15 ao 23). Aqueles que atenderam a ordem que Deus dera a Moisés e guardando os seus rebanhos antes da saraiva cair sobre todo o campo, conseguiram alcançar a salvação de seus rebanhos, mas os que não obedeceram perderam todo o seu rebanho.

8.ª A nuvem de gafanhotos:

As pragas de gafanhotos já aconteciam no mundo. Por isso, eles sentiriam pavor, grande pavor pelo que veriam agora. Eles tinham um outro “deus” de nome “Serápia”. Mas Deus vem para humilhar esse deus e envergonhar os seus adoradores, destruindo as plantações. Nada assola mais o homem do campo do que ver a sua plantação destruída. Nada! Leia Ex. 10:1 ao 6.Faraó ficou desesperado, rapidamente manda chamar a Moisés e Arão, se humilha diante dos seus servos e já pede a eles que saíssem do Egito com seu povo.

9.ª A praga das trevas:

O Egito tinha um outro deus, o “deus-sol”, chamada”Ra”. O povo egípcio pensava que a luz vinha desse deus. Mas Deus humilhou essa falsa divindade e envergonhou todos os que nele criam. Ex.10:21 a 23 –Estendeu, pois, Moisés a mão para o céu, e houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias.

10.ª A morte dos primogênitos:

Aos poucos, Deus foi humilhando os deuses do Egito, e quem foi esperto pode testificar que não existia outro senão o Deus de Moisés e de Arão. Mas, agora, ele tocaria num “deus” particular daquela nação: Faraó, o próprio. Amom Ra E a forma de tocar em faraó seria tocando no seu filho, pois o menino seria, naturalmente, o seu sucessor no trono

A última humilhação de Deus viera, agora, sobre o trono do próprio faraó.

Conclusão:

Isaias 48:11. 42:8

O mundo em sua maior parte é como o antigo e porque não dizer o atual Egito; são idólatras quantos não crêem que imagem de Maria, ou a de Pedro, ou a de João, ou a de Paulo, ou a de etc...Pode fazer alguma coisa por elas, mas na verdade são como os deuses da antiguidade, nada podem fazer. Esse estudo é para que aprendamos que toda honra, glória, louvores, é Para YHAVEH Deus soberano sobre todas as coisas

Depois disto todos souberam que Deus era o Senhor e Seu nome ficou anunciado comentado em toda a terra. Deus destruiu todo deus falso do Egito. Na morte do primogênito Deus mostrou que Ele tem na Sua mão o poder de morte e de vida.

Atos 4:12. E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos.

Domingo versus Sábado.

POR QUE DOMINGO E NÃO O SÁBADO

Volta e meia somos confrontados por sabatistas que vêem nos acusar de estarmos santificando um dia espúrio por influência de uma suposta invenção ou alteração feita pela Igreja Romana ou pelo Imperador Constantino no ano 346 A.D. Essas acusações são infundadas e procurarei mostrar que a observância dominical é Bíblica e sempre foi praticada pelos Cristãos.

Por que não guardamos o Sábado?
1. Não Guardamos o Sábado pois ele fazia parte da Lei e está foi toda cumprida em Cristo. (2 Cor.3:7-14, Ef.2:15, Col.2:16,17.)

2. Não Guardamos o Sábado por que não há ordem alguma no Novo Testamento para que a Igreja o guarde. (Rom.14:5, Gal.4:9-11, Col.2:16,17)

3. O Sábado era símbolo da Antiga Aliança, feita com Israel. O Povo foi infiel à antiga aliança. Deus em Cristo fez uma Nova Aliança com toda a humanidade que substituiu a Antiga. (Ex.31:16, Jer.31:31, Mat.26:28, 2 Cor.3:6, Heb.8:8,13; 9:15, 12:24)


Por que celebramos o Domingo?

1. Celebramos o Domingo pois foi neste dia que Nosso Senhor Jesus Cristo ressurgiu dentre os mortos.(Mar.16:9, Jo.20:1)

2. O primeiro dia da semana era o dia que o Senhor apareceu aos discípulos. (Lc: 24:13-15, João 20:19,26)

3. No primeiro dia da Semana os crentes se reuniam para o Culto e celebrar a Ceia do Senhor. (At. 20:7, 1Cor.16:2)

4. O Primeiro dia da Semana é Dia do Senhor.(Ap.1:10)

Os primeiros santos começaram a dedicar o primeiro dia da semana para adoração após a ressurreição de Cristo. Isto foi, é claro, uma alteração definitiva da prática da Velha Aliança. Isto ficou evidenciado da seguinte maneira:

O Exemplo Apostólico

O Novo Testamento ensina tanto pelo preceito quanto pelo exemplo. Jesus Cristo e Seus apóstolos abriram um precedente claro quanto a observância do primeiro dia da semana. Veja os seguintes versículos:

Mateus 28:1 João 20:19 e 26 Atos 20:6-7 I Coríntios 16:1-2

Conclusão:

O Quarto Mandamento é o único que não foi reafirmado após o Calvário e faz parte da Lei cerimonial. Nenhum cristão do Novo Testamento foi repreendido por quebrar o Sábado.

1 Nenhum cristão deve ser julgado pela observância do Sábado (Romanos 14:5-8). Neste mesmo tópico, Colossenses 2:16-17 cobre todo sistema da Velha Aliança quanto aos Sábados e os dias santos.

2. Se o Sábado tivesse sido mudado o livro de Atos e as epístolas relatariam a discussão a respeito disso. Certamente os Judeus convertidos teriam debatido a esse respeito. Não há nenhuma relato a este respeito.

3. As igrejas apostólicas se baseavam na ressurreição de Cristo para a observância do domingo.

PODE O CRENTE DIVORCIAR E CASAR DE NOVO?


Mateus 19:3 a 12.

INTRODUÇÃO

Deus está permitindo ao homem ou a mulher divorciar-se e contrair um novo casamento? Deus aprova que alguém se case com uma pessoa divorciada?

Para tratar deste delicado e controvertido tema, creio ser necessário seguir uma certa ordem metodológica:

1- Analisar as passagens mais claras e que tratam diretamente o assunto e logo a seguir estudar aquelas mais difíceis e tentar compreender a luz dessas. A revelação no Antigo Testamento aparece gradual e progressivamente até chegar a Cristo, em quem está a revelação plena de Deus para todos os homens de todos os tempos. Por isso, é melhor abordar o assunto pelas passagens do Novo Testamento. Creio que o mais correto é começar pelas palavras de Jesus registradas nos evangelhos, para logo considerar as passagens do Antigo Testamento à luz dessas.

2- Enfocar primeiro a regra geral sobre o tema e logo abordar as exceções. Se tratarmos os casos de exceção sem primeiro ter estabelecido a regra, terminaríamos fazendo da exceção uma regra, desviando assim o ensinamento do Senhor.

I-O QUE JESUS DISSE SOBRE ESSE TEMA?

Para seguir a ordem proposta, consideremos as primeiras declarações de Jesus sobre o divórcio e o novo casamento, as que sem dúvidas são claras, completas e terminais. Trataremos primeiro a regra geral e logo a única exceção assinalada por Jesus e por Moisés.

Nos evangelhos são citadas quatro vezes as palavras de Jesus sobre este assunto:

1-Marcos 10.11 a 12.
2-Lucas 16.18.
3-Mateus 5.32.
4-Mateus 19.9.

Jesus estabelece algo sobre esta delicada questão uma regra geral e uma cláusula de exceção. A exceção à regra é: "a não ser por causa de fornicação"; ou "salvo por causa de fornicação".

Cabe destacar que nem Marcos nem Lucas incluem a cláusula de exceção; somente Mateus traz a cláusula nos dois textos citados.
II-O QUE JESUS ESTA QUERENDO ENSINAR?
1- Jesus disse que ele veio para cumprir a lei e não para destruí-la. Ele cumpriu a lei na sua morte e pregou-a na cruz. Mas até a morte dele, a lei ainda estava em vigor para os judeus. Quando os fariseus fizeram a sua pergunta sobre o divórcio, eles ainda estavam debaixo da lei. Portanto, tudo que Jesus falou sobre o assunto concordava com a lei que estava em vigor. De fato, é notável que Cristo intensificou a lei, dando o sentido verdadeiro dela. Mat. 5:27 e 28 explica que só o ato de cobiçar a mulher já é adultério.
2- A lei exigia a morte da parte infiel e então a parte fiel estaria livre para casar se de novo. Nós sabemos que ainda foram executados os infratores da lei no tempo de Jesus. Ver: João 8:1-11. Jesus não falou para os fariseus não apedrejarem a mulher pega em adultério, mas disse que aquele que não tivesse pecado jogasse a primeira pedra. Quando todos os deixaram, e Jesus estava a sós com a mulher, ele mostrou que ele como Deus sabia tudo sobre ela pois disse-lhe, vai-te, e não peques mais."


III - UMA BASE PSEUDA.
O versículo que muitos gostam de usar para provar a legalidade e o direito de casar de novo se o parceiro fosse infiel é Mat. 19: 9. Marcos, ao resumir este fato, não falou a frase: “não sendo por causa de prostituição?”. Pôr que será? Aparentemente a questão não é se a pessoa tem o direito ou não de casar de novo se o parceiro fosse infiel, mas se o casar de novo é adultério.
Lembramos que a lei exigia a morte de quem cometesse prostituição. É muito duvidoso que Jesus vai desviar-se do sentido original da lei. Esses fariseus conheciam muito bem a lei sobre esse assunto. Se o infrator fosse executado conforme a lei então o parceiro ficaria livre para casar de novo.
O assunto aqui é, se por qualquer outra razão se casasse, seria adultério. Sim, na época de Jesus Cristo ainda existia a pena de morte para adultério e Jesus não estava se retratando ou se desfazendo desta lei, mas somente mostrando aos fariseus que Ele concordava com a lei. Então, ele não somente respondia a pergunta dos fariseus, mas também intensificou a lei quando ele disse que Moisés permitiu o divórcio por causa da dureza dos corações, porém que no princípio não era assim.
No verso 10 do mesmo capítulo, os discípulos mostram que eles entenderam perfeitamente o que Jesus tinha dito, isto é, “Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convêm casar." Mas Jesus disse no verso.11 que nem todos podiam receber esta palavra, e continuando no verso.12 ele explica que há vários tipos de eunucos: (a) os que nascem assim; (b) os que foram feitos assim pelos homens; (c) e outros ainda que por causa do reino de Deus se fizeram eunucos. Creio que a pessoa cujo parceiro for infiel deve considerar-se como um eunuco pelo reino de Deus, e que isto é o ensinamento de Jesus.


QUAL ERA A INTENÇÃO DA LEI EM DT 22.13-21 E DT 24.1-4
01. Advertir a todas as meninas e moças de Israel que mantivessem sua virgindade até o dia do seu casamento.
02. E se alguma moça havia pecado e perdido sua virgindade, sabendo dos riscos que corria, contasse antes de casar-se o seu verdadeiro estado ao seu pretendente (o mesmo deveria fazer o homem).
03. No caso em que a mulher estivesse em falta e ele não a quisesse como esposa teria uma opção pacífica para resolver o conflito sem necessidade de recorrer ao juízo público e a conseqüente pena de morte.


O MÍNIMO E O IDEAL

O ideal é que o marido ame sempre a sua esposa como Cristo amou a igreja.
O ideal é que a mulher sempre, com um Espírito manso e tranqüilo, respeite a seu marido e se sujeite a ele.
O mínimo que Deus exige é que sejamos fiéis ao nosso pacto matrimonial e que não cometemos adultério abandonando ao nosso cônjuge e contraindo um novo casamento.

CONCLUSÃO:

01. Divorciar-se e casar-se de novo é cometer adultério.
02. Casar-se com uma pessoa divorciada é cometer adultério.
03. Repudiar o seu cônjuge é expô-lo ao adultério.
04. O adultério de um dos dois, não libera o cônjuge inocente para casar-se com outro.
05. Se houver separação, ambos têm somente duas alternativas: ficarem sem casar ou reconciliarem-se.
06. Em um casamento misto, o cônjuge crente não deve tomar a iniciativa da separação.
O fato de que as leis de um país permitam o divórcio vincular não modificam em nada a situação dos cristãos, pois nós estamos debaixo do governo de Deus e de suas leis que permanecem para sempre.
com amor Rev. Márcio.

CORONEL JOÃO DOURADO (1854-1927)

Alderi Souza de Matos João da Silva Dourado nasceu em Caetité, sul da Bahia, no dia 7 de janeiro de 1854. Era filho de João José da Silva Do...